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Desempenho otimizado do centro de fabrico depende do rolamento

Desempenho otimizado do centro de fabrico depende do rolamento – 1.ª Parte

Os centros de maquinação verticais e horizontais enfrentam uma diversidade de exigências. Selecionar um rolamento configurado para satisfazer as exigências ajuda a melhorar tanto a produtividade como o desempenho.

Até há relativamente pouco tempo, uma unidade típica de produção de motores ou transmissões automóveis precisava utilizar muitas máquinas, cada uma dedicada a um conjunto de exigências específicas e estritas. Em conjunto, esta coleção de máquinas dedicadas foi configurada numa linha de transferência, onde uma peça em bruto é enviada para a linha, cada máquina efetuando um conjunto específico de operações de fresagem, perfuração ou rosqueamento, conhecidas como um ciclo de trabalho, transformando-a numa peça acabada. Os rolamentos de eixo em cada uma dessas máquinas foram otimizados para o ciclo de trabalho específico.

Mas os tempos mudaram e, com eles, também a unidade de produção típica. As unidades de produção atuais substituíram as respetivas linhas de transferência por centros de maquinação CNC flexíveis, de modo a aumentar a eficiência para volumes mais pequenos e a possibilitar alterações de produto mais frequentes. Estas máquinas CNC podem ser compostas por fresas de 3 a 9 eixos (normalmente, 5 eixos) e utilizam alternadores de ferramentas automáticos, depósitos, carrosséis e sistemas robóticos de manuseamento do material das peças, para efetuar uma diversidade de operações, reduzindo o tempo de trabalho e ajudando a orientar operações eficientes em unidades de produção em todo o mundo.

Mas, no mundo das fábricas, tarefas diferentes implicam exigências diferentes. Muitas destas operações e materiais diferentes têm exigências diametralmente opostas no eixo de fresagem e, por isso, no rolamento do eixo de fresagem. Os materiais variam, desde ligas de aço de alta qualidade tradicionais e ferro fundido a ligas de alumínio, titânio e níquel. O material, juntamente com a operação de corte, dita as cargas e as velocidades que têm de ser aplicadas com implicações adicionais para o rolamento.

Eric Faust
Especialista em engenharia de aplicações
Timken Company

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