LusoMatrix: displays – Electronic Assembly

A Lusomatix comercializa duas representadas para displays: a Riverdi, que iremos apresentar mais à frente e a Electronic Assembly que comercializa um amplo espetro de displays industriais de alta qualidade para clientes, numa série de indústrias que vão desde a automação de processos e a fabricação de máquinas até TI. Um elevado nível de integração vertical permite que a empresa mantenha uma grande parte dos conhecimentos e tendências junto da casa mãe. A Electronic Assembly consegue oferecer todas as vantagens de uma empresa de nível médio, que tem a flexibilidade para acomodar a ampliar a sua gama de produtos às necessidades dos seus clientes. O portefólio de produtos estende-se desde os simples displays de instrumentação de 7 segmentos a sofisticados painéis de toque colorido para uso como HMI (Human-Machine Interface) ou em controladores de sistemas complexos. O amplo portefólio inclui, por exemplo, produtos concebidos para consumo de energia extremamente baixo, bem como módulos de visualização para aplicações especiais como carateres cirílicos.

A filosofia de empresa na Electronic Assembly é baseada numa visão simples. A equipa de gestão sénior de Stefan Eber e Carola Wittmann, juntamente com toda a equipa está totalmente focada em “tornar as coisas fáceis”. Esta visão reflete-se na conceção dos produtos da empresa. Os displays possuem um controlador interno que torna as coisas muito mais fáceis para engenheiros de projeto. Funções de linguagem de alto nível eliminam a necessidade de programação ao nível do sistema por parte do cliente. Os controladores dos displays são fornecidos com um extenso conjunto de funções gráficas sofisticadas e pré-empacotadas, como animação e gráficos de barras. Estas funções podem ser chamadas através da programação, com uma simples chamada de função, permitindo uma introdução no mercado de produtos num menor período de tempo e com um menor custo. A Electronic Assembly dispõe de um grupo interno de desenvolvimento de engenharia. A produção interna, que não é necessariamente a norma no ambiente de mercado atual, coloca a empresa no controle total da qualidade e dá-lhe um pouco de flexibilidade extra que, do ponto de vista do cliente, muitas vezes faz a diferença crucial.

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