Os retalhistas chineses apostaram na construção de armazéns inteligentes (instalações estruturalmente adaptadas para integrarem tecnologia robótica, automação e Inteligência Artificial) com o primeiro armazém totalmente autónomo (e portanto, sem recurso a mão humana) já em funcionamento. À medida que os armazéns inteligentes provam o seu valor e fiabilidade dentro da cadeia logística, os investidores vão perdendo o ceticismo típico de quem encara com relutância a aposta económico-financeira na automação total.
Os armazéns inteligentes não se cingem à adição de tecnologia de ponta: os próprios edifícios exigem atualizações estruturais para assimilar e integrar novos equipamentos – todos esses upgrades podem elevar o custo do trabalho.
Empresas de retalho como a JD.com e a Alibaba estão a investir intensamente em tecnologia de ponta para os seus armazéns, o que torna as decisões e atualizações tecnológicas mais simples, mas para os operadores de armazéns e proprietários, a forma ideal de configurar um depósito para se adequar a todos os cantos é uma tarefa difícil.
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